sábado, 10 de novembro de 2012

EFEITOS DO EXODO RURAL



 
Efeitos do êxodo rural
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Bairro como esse é resultado do êxodo rural ocorrido no Brasil.
Êxodo rural é o deslocamento ou migração de trabalhadores rurais que vão em direção aos centros urbanos. No Brasil, esse fenômeno populacional foi causado pelo crescimento da indústria e vida urbana, pois o processo de mecanização do campo tirou vários postos de trabalho. Todos esses trabalhadores tinham um sonho de melhorar de vida e até de enriquecer, no entanto, quase sempre essas perspectivas eram frustradas pela dura realidade.

O êxodo rural resulta em diversos problemas, no campo gera a diminuição da população rural no país, escassez de mão-de-obra e automaticamente diminui a produção de alimentos e matéria-prima, dessa forma força a inflação e há aumento no custo de vida.

Nas áreas urbanas o êxodo rural ocasiona muitos problemas de ordem estrutural e social, os principais são:

• Aumento do desemprego: como o crescimento da população é muito acelerado, o mercado de trabalho não consegue absorver todos os trabalhadores, além disso, a falta de qualificação profissional dificulta a colocação em uma função.

• Aumento do subemprego: em decorrência da falta de emprego e necessidade de ganhar o sustento, muitas pessoas se sujeitam a desempenhar atividades sem vínculos empregatícios para, pelo menos, conseguir adquirir sua alimentação.

• Crescimento de favelas: a baixa renda e a falta de emprego derivam um problema na configuração da paisagem das cidades, uma vez que não podendo comprar um imóvel digno para morar muitas pessoas ocupam áreas periféricas sem condições e, em vários casos, em áreas de risco, isso provoca a expansão de casas precárias e bairros marginalizados.

• Marginalização: a falta de oportunidades e de perspectivas proporciona o surgimento do crime e de atividades ilícitas, como a prostituição de adultos e crianças, tráfico de drogas, formação de quadrilhas, entre muitos outros conhecidos pela sociedade brasileira. Além do surgimento dos bóias-frias decorrente desse processo.


quinta-feira, 28 de junho de 2012

# resumo do livro fala serio professor! Thalita Rebouças


Fala sério, professor!
FICHA LITERARIA.
Título: Fala sério, amor
Autor (a): Thalita Rebouças
Ano da puplicação:
Editora: Rocco
Como será que a Maria de Lourdes, ou, Malu, se relacionou com seus professores do
colégio, da academia, do curso de inglês, de shiatsu, teatro, os particulares, os gatos, os
durões, os que amavam ser durões, os amigos, o meio doido, o que não ria, o que não
perdoava cola. Chegou a hora de revirarmos juntos o baú da trajetória da moça como
aluna, narrada em crônicas pra lá de bem-humoradas que acompanham sua vida dos 3
aos 22 anos.
É ela mesma, a Malu, a filha da Angela Cristina, aquela que nos mostrou sua divertida e
conflituosa relação com a figura materna em Fala sério, mãe! Mas a mãe não foi a única
responsável pela tarefa de educá-la. E nem a única com quem ela teve conflitos
enquanto crescia. Com alegria e bom humor, marcas registradas da autora, o livro
promete boas gargalhadas e momentos da mais pura diversão.
- Tudo por um pop star, Tudo por um namorado e Fala sério, mãe!, os outros livros de
Thalita Rebouças, continuam fazendo muito sucesso.
- A autora é adorada por seu público e mantém um site (www.thalita.com ) para se
comunicar diretamente com todos que a procuram.
- Faz questão de passar a mensagem “ler é bacana”.
- Escreve de um jeito bem peculiar e sobre temas atuais que costumam prender bastante
a atenção principalmente das meninas.
Fala sério, professor!


22 ANOS
A minha mãe falava sério!

Bom...
Neste texto uma garota Maria de Lourdes (Malu) conta um pequeno trecho da sua vida. Malu conta da fase dos seus 22 anos, na fase adulta ela conta a convivência com suas amigas Helô e Benê. As três moram juntas eu um pequeno apartamento onde o chamam carinhosamente de microlar. Para piorar, suas amigas são super bagunceiras o não gostam de arrumar o apê.


VOLTANDO AO PASSADO...
3 anos
Primeiro dia de aula
Já  com os seus três anos Malu encara o seu primeiro dia de aula, ela conta que sua mãe a arrumou, fez duas Maria-chiqunhas em seu cabelo muito esticadas que ela parecia ate uma japa. Chegando no colégio, viu aquele prédio lindo, com pisos brilhantes, escadas, rampas e corremão. Ela confessa que se encantou, entrando no colégio ela avistou a tia Ângela;ela diz que estava morrendo de vontade de ir ao seu encontro, mas a sua mãe não a largava ela disse assim:  
    -E minha mãe não conseguia parar de me beijar. Ela me deu, por baixo, uns 579 beijos. E abraços. Demorados. A mulher não
queria me largar de jeito nenhum...
Neste seu primeiro dia de aula ela conheceu uma ótima amiga, Alice e leva essa amizade a muito serio.


4 anos
NA PONTA DOS PÉS
Nessa fase da sua vida Malu conta sobre sua aula de balé. No texto ela conta como foi marcante e difícil aquela sua aula de balé. Ela fala da sua professora (- que pelo visto parecia  ser muito chata ) só a criticava ; a chamava de fofinha só porque ela era um pouquinho gordinha , a falava que ela tinha que sentir dor mesmo para aprender a lhe dar com ela e outras criticas...  Malu conta também que saindo da academia ela passou em frente a sala de judô se apaixonou e começou a praticar .

5 ANOS
Cuidando da professora
Nessa parte do livro Malu conta da sua professora a tia Teresa. Um certo dia a tia Teresa (-que é muito alegre e extrovertida) chega em sua sala de aula e cumprimenta seus alunos   “- Oi gente” ...  bom a Malu achou estranho porque a tia Teresa sempre tem o habito de falar uma certa frase  “- Otimoo  diaaaaa”,tem coisa errada ai – assim Malu pensou . Malu conta que ela ficou triste com a situação da tia Teresa, e por isso ate parou de brincar com suas amigas, não conversava com ninguém mais no recreio e nem nas aulas e nem lanchava. Ela conta que dedicou todo o seu tempo a tia Teresa e fazia cafuné nela, a abraçava, a beijava , sentava em seu colo e não se cansava de fazer isso.[...]  Uma semana se passou e eu não me cansava de paparicá-la. Um dia, ela me perguntou:
- O que está havendo com você que não sai mais de perto de mim,Malu?
- Estou cuidando de você. E vou cuidar até que você fique boa.
Ela reagiu surpresa.
- Cuidando de mim? Eu não estou doente.
- Mas está triste.
- Não estou, não, querida. É impressão sua..
- Ô, tia, ta achando que eu não te conheço, é?
Ela deu um sorriso emocionado, fez um afago na minha cabeça e
olhou para baixo, para tentar esconder o choro. [...]
após uma longa conversa e de um silencio profundo a tia Teresa disse:      
[...]  - É coisa do coração, Malu.
- Doença do coração?
- Não. Doença de a...
- Amor. Entendi. Machucaram seu coração, eu sei o que é isso,
tia. Dói mesmo.[...]
Elas fizeram um combinado entre elas e até hoje toda vez que Malu esbarra com ela pelo bairro, ela faz questão de  conta-la essa historia em detalhes. E fica superemocionada sempre.                  

6 ANOS
Papai Noel
Nesta fase da sua vida, Malu conta a respeito do bom velhinho,   (- O papai Noel, née gente) ela e Alice (sua melhor amiga) discutem a respeito se existe ou não Papai Noel, Alice diz que sim e Malu diz que não. Malu conta a Alice que no natal do ano anterior os seus pais colocando os presentes no pé da árvore e conta que ficou muito decepcionada, Alice fica surpresa mais não queria dar o braço a torcer. A sua professora a tia Genoveva chega pra dar a sua aula e diz que papai Noel existe sim, mas para quem acredita. Alice, convencida pela Malu diz:
[...]
- Tadinha! Já cresceu, mas continua com cabeça de criança!
- Talvez seja melhor eu conversar com ela, né? Será que ela sabe
que a história da fada que guarda nossos dentes também é
mentira?
- O quê?! A fada dos dentes também não existe? – Alice arregalou
os olhos, chocada.
- Claro que não! Ô, Alice, você também acredita em tudo, hein???


 7 ANOS
Por quê?
Nessa fase de sua vida Malu, ela e a sua professora Jussara começam a conversar. Malu começa perguntando porque não pode correr na escola, depois ela pergunta a tia Jussara porque que o Pateta fala e o Pluto não? Eles não são cachorros? O Botafogo se chama Botafogo e fica em Botafogo... Mas por
que o Flamengo se chama Flamengo e fica na Lagoa? Por que os adultos são chatos com as crianças?
- Porque... porque crianças às vezes são chatas com adultos.
- Chatas como? Chatas do tipo insistente, chatas que não param
de falar, chatas que falam muito devagar, chatas tipo agitadas,
chatas que fazem perguntas ou chatas do tipo chatas, mesmo?
- Chatas chatas; chatas em geral, Maria de Lourdes!
- Eu sou chata? Por que a gente faz xixi?
- Você vai aprender isso daqui a alguns anos.
- Se uma pessoa morrer fazendo xixi o xixi pára de sair na hora?
Congela?
- Sei lá, Maria de Lourdes! Acho que não!
- Caramba, tia! Você também não sabe nada, hein?
(-nosso DEUS mais que menina que pergunta)

8 anos
Lágrimas de professora
Nesta fase de sua vida, Malu conta sobre a sua tia Mitzi que era uma ótima professora de artes. Malu conta que a tia Mitzi era uma figura interessante e inteligente, tia Mitzi nas suas aulas ela vivia contando para as crianças assuntos de gente grande; ela falava de coisas que não tinham nada a ver com a sua aula como: o seu marido, operação de catarata, preço do abacaxi, impostos etc. Um certo dia, a tia Mitzi precisou sair por um momento, um grupo de 8 alunos colocaram musica na sala e começaram a dançar em cima das mesas, os outros alunos começaram a conversar e a maior bagunça... Ai a tia Mitzi chegou; aquela professora calma se irritou e começou a gritar... – vocês não poderiam fazer isso comigo... Que falta de respeito é essa???                 
 Todos os alunos ficaram imóveis, a tia Mitzi juntou as suas coisas e sem dar pelo ou menos um tchau... Foi embora chorando...
No outro dia ela chega cabisbaixa e pede para os alunos fazerem um desenho sobre o perdão. Malu fez o que pode mas...
   - Um furacão, Maria de Lourdes! Que visão interessante do
perdão... – ela disse, redondamente enganada, enquanto alisava
meu trabalho.
- Não é um furacão, é uma flor carnívora gigante comendo a
batata da perda da dona, que é essa senhorinha no canto da
página.
- Ah, ta... – tenho disfarçar a surpresa
- E a senhorinha é você – eu disse.
- Eu sou essa senhorinha? To boba.
- Vou explicar: a planta é a gente querendo comer sua paciência, e
você é você, lutando com a planta.
- É?! E por que eu estou lutando com ela?
- Porque você ama ser professora e se for engolida por uma coisa
vai ter que deixar de dar aula... E eu não quero que você pare de
dar aula... Agente pode até ser uma turma agitada, como você
fala, mas ninguém aqui quer tirar de você a sua profissão, que é o
que você mais ama na vida.
Surpresa, ela olhou para mim e sorriu. E chorou logo em seguida...
Briga de menina
Nesta fase da vida de Malu, ela conta sobre a briga entre Alice e umas meninas lá do seu colégio. O motivo era que as meninas estavam falando que a Alice estava gostando de um tal André Dornelles. Malu vendo aquela situação correu para ver o que estava acontecendo e começou a defender a amiga.
- Não ela não gosta dele... Dizia Malu.                                                                   - Gosta sim... Diziam as meninas.
E assim a confusão aumentou  uma julgando a outra que gostava desse tal de André Dornelles. E assim um tempo depois a confusão acabou porque a tia Beth chegou e levou todo mundo para a secretaria.O sermão da coordenadora foi, com razão, sobre o absurdo que é um grupo de pessoas civilizadas brigarem. E, pior, em publico.Ela estava certíssima.
No dia seguinte, quando Malu , Alice, Stephanie, Jana e Clara
lanchavam juntas no recreio, no melhor esquema de melhores
amigas, descobriram, entre risos:que ninguém ali gostava do André
Dornelles. Kkk.


9 anos
Digam xiiiiiis!
Malu conta sobre o dia da foto no seu colégio. Ela conta que amava porque tomava um pedaçinho da aula e fala verdade toda menina ama um flash . A sua tia Lúcia não costumava ir toda produzida para as aulas, mas nesse dia... ela fez luzes, escovou o cabelo, colocou uma bela roupa, passou batom;Os meninos começaram a falar: 
- Ta bunitonaaa em fessora !!!!!                                                                        e ela disse a eles
- Esse negócio de bonitona e lindona é elogio
para quem já passou dos 50. E eu tenho 49 ainda! - brincou.
Oba, ela está de bom humor, pensou assim Malu. Logo após isso eles saíram para tirar a foto.
Sorriam e xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiis!!!!!
  

 10 anos
Passeando com a escola
Nessa fase de sua vida Malu conta da primeira vez que saíram com a  tia Gladys para a  Bienal do livro. A turma que já era agitada ficou mais agitada ainda. A tia Gladys andava com um apito sabe né caso os alunos não a obedecessem, porque ela tinha calos na garganta e por ordens médicas não poderia gritar. No ônibus foi a maior confusão, todo mundo conversando , gritando, e dançando a tia Gladys começou a ficar irritada e começou a apitar, biiiiiiiiii... Todo mundo fingiu que ela nem existia, a tia Gladys ficou muito estressada e deu um berro.
- cala a bocaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!
Todo mundo se calou, e seguram viagem. Chegando em seu destino, na Bienal viram um velho escritor de cabelos brancos, cor amarelada e feio, a tia Gladys pediu para que todos os alunos se reunissem para tirar uma foto. Malu pençou existem tantas mil coisas para a gente fazer vamos ficar aqui atrás desse “veio” pra tira foto, realmente câmera fotográfica na mao da tia Gladys é um perigo.
11 anos
A professora de ciências não menstrua

Com os seus 11 anos  Malu conta que estava doida para menstruar, ela dizia que menstruar para a mulher é importante para a separação de criança e mulher, e ela queria crescer rápido. Ela ouviu dizer que uma garota da sua escola tinha menstruado dentro da sala, ela conta que naquele momento ela ficou com inveja da garota, e decidiu perguntar para a professora Fátima (professora de português), porque ela não menstruava, a professora Fátima falou que vai de cada organismo, mas a Malu não se conformou com a resposta e foi perguntar para a professora Suzana (professora de ciências) porque ela não havia menstruado ainda. A professora Susana disse a Malu que a mulher quando ela vai amadurecendo ela começa a produzir estrogênio e progesterona ai depois ela tem a primeira menstruação, e ainda diz a Malu  que menstruar não é tão bom assim, tanto que ela pediu para que o medico para que ele prescrevesse um anticoncepcional para suspender o sangramento.
Malu disse que não queria mais menstruam tão cedo.

12 anos
Meu professor, minha paixão

Nesta fase da vida de Malu ela conta sobre as suas apaixonites, ela fala que desde sempre ela tinha uma queda por homens feios. Ela era apaixonada pelo seu professor Andre Mauricio. Malu dizia que ele era lindo, um gato e as suas amigas falavam que ela era sega, porque ele era muito feio. No final Malu se esquece dessa paixão platônica e se apaixona novamente só que agora pelo professor de geografia Fabrício Herculano.

 Tinta no cabelo

Nessa outra fase da vida de Malu, ela conta que foi para a casa de Alice e inventaram as duas de pintar o cabelo de Malu com um tal xampu-tinta. Malu comprou um castanho claro na intenção de seus cabelos ficarem mais claros e bonitos. Malu entra no chuveiro e começa a esfregar toda alegre quando ela percebeu a tinta havia escorrido pelo seu corpo todo, ela estava marrom. Malu apavorada chama Alice, que não sabe se ri, ajuda a amiga, chora...
Alice pega um monte de produtos para tentar tirar as manchas da amiga que aflita grita com o xampu escorrendo em seu olho, ardendo de mais. Aflitas depois de um tempo Alice resolve chamar a mãe de Malu, que chega correndo para ver o que havia acontecido, quando ela chega lá quase da um colapso nervoso, vendo o olho inchado de Malu resolve levá-la no medico que  a receita um colírio. E assim Malu melhora.


13 ANOS
Tá namorando!
Tá namorando!

Nessa fase da vida de Malu ela conta do seu namorinho com o Kim, um garoto da sua sala desde a quarta série. Esse namorinho foi básico como todo mundo dessa idade, ele ficava com Malu metade do recreio andando no pátio de mãos dadas. Nesse dia os amigos de Kim implicaram com ele porque ele não tinha ido jogar bola e Kim não querendo dizer que estava namorando com Malu, disse que só foi comprar um lanche com ela o que fez Malu ficar muito nervosa, recuperada do nervosismo Malu conta que tempo depois não quis mais namorar com Kim.

Cuspe, beijo, baba e chiclete

Malu conta de quando ela fazia teatro e ela perdeu o nojo de tudo cuspe, baba e beijo. Eles estavam ensaiando para uma peça de final de ano e Malu tinha que fazer uma cena que ela pegava o chiclete mastigado da boca de tal de Sasá e colocava em sua boca, um garoto para Malu considerado feio, o professor de teatro de Malu falou que isso era normal, e mandou todos os seus alunos se beijarem e pegar o chiclete da boca do outro.
Detalhe malu logo depois namorou com Sasá.

 14 ANOS
Garotos são chatos

Nessa fase da vida de Malu ela conversar com as suas amigas e elas dizem que odeiam os garotos, uma fala por conta de um relacionamento anterior, outra fala que não gosta por que são infiéis, malu defende a ala masculina e diz que os garotos são legais etc.


15 ANOS
Que beleza de professor!

Nessa fase da vida de Malu conta sobre as suas quedas pelos seus professores José Carlos, o Zeca, Malu conta que ela tem essa queda ou tombo por conta dos óculos que ela acha maravilhoso homem de óculos, ela conta também que quando esse professore chegava na sua sala ela babava, sentindo aquele perfume bom, babando por aquelas mãos macias e sujas de giz, aquelas unhas fortes, largas, bem cortadas, suspirando sempre que ele tentava a explicar pela enésima vez a diferença entre força centrífuga e força centrípeta. Certamente Malu era apaixonada por esse professor.

16 ANOS
Encheção de linguiça

Nessa fase da vida de Malu, ela conta da encheção de linguiça que pra ela significava enrolar com categoria; ela sabia que era boa e confeça que é ótimo nisso. Como nas provas e em exercício nenhum foi a sua praia colar, ela enrolava com toda a sua classe e seus professores falavam que suas respostas estavam ate mais certas que as respostas corretas. Claro não é pra tanto né ela dava ate palestra para as suas amigas.


  17 ANOS.
BUNDA CAIDA

Nessa fase da vida de Malu, ela conta sobre a sua bunda caida, ela diz que aos 17 anos toda menina tem uma bunda em pé, menos ela. Por osso Malu decude procurar uma academia, onde ela encontrou um professor que ela amou o gilbertinho. Segundo Malu ele era lindo porem calado; ela conta também que amava o seu jeito de anima – lá. 

18 ANOS
Cantando na auto-escola

Aos seus 18 anos, Malu retrata da sua cantoria na sala de aula. Ela fala também de um professor Wellington, um professor que o qual ela gostava bastante. Desse professor ela não sentiu atração nenhuma, pois segundo ela de bonito ele só tem os olhos. O sonho dele era ser “cantordjei” segundo ele era ele tocar para ele cantar, o que Malu achou bem estranho. Um certo ele começou a cantar Malu, ele diz que estava totalmente embriagado por ela. E malu surpresa pela ação do “fessor” disse:
Fala sério “fessor”


19 ANOS
Energia em harmonia ou aproveitando o cemitério

Nessa parte da vida de Malu ela fala que ela brigando com a balança a muito tempo, por isso ela decidiu fazer Yoga pois ela ouviu dizer que Yoga é muito bom para emagrecer, ai Malu procurou um lugar para fazer yoga certamente que ela escolheu o mais barato. Chegando lá ela conheceu o seu professor. Depois de algumas aulas o seu professor, deside fazer um convite a Malu para uma visita ao cemitério porque a terra de la segundo o seu professor é ótima para o emagrecimento e ela foi. Chegando lá eles se divertiram bastante fizeram a zorra no cemitério.
  

20 ANOS
Anatomia

Nessa fase da vida de Malu ela conta sobre o Paulino Domano. Um professor considerado chato, Malu diz que a sua matéria não era tão ruim mais o Paulino Domano sim. Para ela Paulino Domano era mais ou menos da década de 60 “saby” ele usava ums saparos orriveis , uma roupa cafona , e alem disso para Malu ele era feio. Paulino Domano por um tempo precisou ficar sem dar aula, a turma de malu toda comemorou pois o professor chato que não ria estava bem lonje mais para a suas tristezas ele voltou logo e foi um desastre total.

21 ANOS
O mito de Narciso

Malu resolve voltar ao teatro, algo que lhe fez tão bem, no teatro foi onde Malu perdeu medos, nojos e fez amizades duradouras. Ela quis fazer um ensaio para a peça “O mito de Narciso”. Chegando no local marcado para os ensaios ela vê a  turma de sete alunos de frente de um monitor de tevê, Marly Modiano, atriz que fez algum sucesso nos anos 80, mostrava um vídeo que ela tinha feito com os alunos na última edição do curso. E foi ali que descobri que o curso não era de teatro, era de cinema. depois de terem ensaiado a peça a malu ganhou ate um apilido Malu Fontenelle, veja você... apelido ridículo + sobrenome do
pai! Que desgosto, Maria de Lourdes! Que desgosto!
Acheu engraçado, mas preferiu poupar seus ouvidos do puritano
escândalo materno.
Ao fim do curso, que durou intermináveis seis meses, mostrou malu os
torturantes 12 minutos de, vá lá... filme para os amigos mais
íntimos, que aturaram bravamente mesmo sem entender xongas.


22 ANOS
A vida continua

Depoimento final de Malu

É muito bom olhar para trás e me lembrar em detalhes de todas
essas histórias. Bateu uma saudade dos seus mestres...
Professores mexem na nossa vida, nos nossos conceitos, nos
nossos medos, nas nossas inseguranças, nas nossas convicções,
nas nossas emoções. E nos incentivam a formar opiniões, nos
testam e nos deixam ansiosos, curiosos, muitas vezes revoltados,
outras empolgados, interessados.
Professores são como família. Eu, pelo menos, vi mais meus
professores do que muitos parentes ao longo da vida. O chato
dessa relação é que depois de tanto tempo de convivência... cadê
eles? Cadê essa galera que fez parte de uma parte tão especial da
nossa vida? A vida continua. E o importante é saber que a convivência com cada um dos meus professores foi ótima enquanto durou.
Mas que eu queria dar um beijo esmagado na bochecha de muitos,
ah, isso eu queria! E depois do beijo eu abriria meu melhor
sorriso e diria sinceramente, do fundo do coração, o que eu me
arrependo amargamente de nunca ter dito:
- Muito obrigada. Por tudo.




Fim...